quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Resenha: Pollyanna

I - Resenha:

   Custei muito até decidir fazer uma resenha sobre Pollyanna. A primeira vez que eu li esse livro eu tinha 8 anos, foi aí que começou a minha paixão pelos livros, definitivamente.  Pollyanna é um livro lindo, que nos toca e nos faz pensar em como está a nossa vida, em como podemos vê-la com mais alegria, sempre vendo uma coisa bonita em tudo.
   Pollyanna é uma menina órfã de 11 anos que vai morar com a sua tia em uma cidadezinha na Nova Inglaterra no início do século XX (é uma história bem antiga, é provável que sua mãe também já tenha lido ele!). Seu carisma, sua alegria e seu "Jogo do Contente" mudam totalmente o astral do lugarejo. Nunca aceita a infelicidade e faz de tudo para que as pessoas ao seu redor sejam mais felizes.
    Acho que todas as crianças, tanto meninas quanto meninos, que gostam de ler devem ler Pollyanna. É um livro para ler e reler. Está na minha cabeceira até hoje e juro que não vai sair de lá tão cedo ;)
    O livro também tem a continuação Pollyanna Moça, que só vou comprar essa semana (demorei à beça!!)

II - Dados do Livro:

  • Título: Pollyanna
  • Autor: Eleanor H. Porter
  • Tradutor: Monteiro Lobato (estão vendo como é bom? rs ;)
  • Editora: Companhia Editora Nacional
  • Ano de Publicação: 2005 
  • Número de Páginas: 183 (Bem pequeno comparado a outros, né?)
III - Sinopse:

   A pequena Beldingsville, uma típica cidadezinha do início do século XX na Nova Inglaterra, Estados Unidos, nunca mais seria a mesma depois da chegada de Pollyanna, uma órfã de 11 anos que vai morar com a tia, a irascível e angustiada Polly Harrington. Por influência da menina, de uma hora para outras tudo começa a mudar no lugar. Tia Polly aos poucos torna-se uma pessoa melhor, mais amável, e o mesmo acontece com praticamente todos os que conhecem a garota e seu incrível "Jogo do Contente". Uma otimista incurável, Pollyana não aceita desculpas para a infelicidade e emprenha-se de corpo e alma em ensinar às pessoas o caminho de superar a tristeza. 

Espero que leiam e, assim como eu, amá-lo!!

Beijos,

Ana Darze - Equipe MLMC


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